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Discutimos no ‘post’ anterior os desafios enfrentados pela mulher diante das imposições da sociedade e as responsabilidades femininas na reestruturação do novo contexto social.
Empreendida a luta contra as limitações sociais, através da criação dos filhos, da autoafirmação, e do resgate da força interior, inerente ao nosso ser, inicia-se o grande desafio de SER MULHER no mundo atual.

Uma vez derrubadas as barreiras impostas pela sociedade, indo contra a cultura na qual fomos criadas, iniciamos a busca por capacitação, graduação e especialização, garantindo, com isso nosso ingresso no mercado de trabalho. O trabalho fora de casa possibilitou-nos independência, tanto financeira quanto de escolhas, um ganho histórico de direitos e um aumento imensurável de deveres. Deixamos de exercer o papel de coadjuvantes para assumir um lugar na história e passamos a exercer múltiplos papeis dentro da sociedade. Mais do que meras reprodutoras, ocupamos hoje na sociedade o papel de mãe, esposa, companheira, amante, filha, irmã, amiga, profissional, (Às vezes um de cada vez, às vezes todos ao mesmo tempo) — e muitas vezes, quando necessário, somos provedoras do sustento familiar.

Dentro deste contexto, a mulher empreende a já discutida luta contra o machismo de um corpo social que discrimina sua posição e desvaloriza os múltiplos papéis exercidos por ela na sociedade.
Como vimos anteriormente, a falta de referencial na busca pela igualdade leva a mulher, à priori, a imaginar que deve ser como os homens e num segundo momento a acreditar que pode, sem prejuízo, prescindir do masculino. O grande desafio da mulher, ‘como mulher’, no atual quadro social é aprender uma nova forma de convivência com o homem, onde se possa somar, respeitando e sendo respeitada.

O mais importante no cenário que ilustra o papel da mulher na sociedade contemporânea é perceber que homens e mulheres não são inimigos, são parceiros que devem trabalhar juntos, para a construção de uma nova realidade. E Entender que O foco da luta feminina não é a superioridade da mulher em relação ao homem, mas sim a igualdade de direitos e deveres de um em relação ao outro.

Partindo deste principio, poderemos desenvolver um novo modelo de sociedade onde homens e mulheres existam como espécie, compartilhando igualdade de condições em todas as esferas da vida pública e privada, possibilitando assim a convivência em harmonia.

A busca por uma sociedade mais justa e uma vida mais digna deve ser travada conjuntamente por ambos os gêneros e que, nesse novo paradigma, possamos conviver com o que temos em comum, não mais ressaltando as diferenças ou os erros do passado.
Ainda são grandes os desafios que a mulher tem de encarar no seu dia a dia para dar “conta do recado”. As que optam pela maternidade e trabalham fora de casa enfrentam o desafio da tripla jornada, tendo que dar conta de si, da família, da casa, do trabalho e dos deslocamentos necessários para executar tudo isso. As que optam por serem empreendedoras, podendo assim dedicar mais tempo aos filhos, têm que lutar para viabilizar recursos e manterem-se sem o respaldo da legislação trabalhista, além de também terem que dar conta de si, da família, da casa e do trabalho.

No mercado de trabalho, atualmente, há uma disputa mais equilibrada de gêneros, com a mulher exercendo cada vez mais funções antes estritamente masculinas, com diversas profissões em que a inserção de mulheres quebra ‘tabus’ e provoca mudanças de valores.


Tanto homens quanto mulheres possuem capacidades física e intelectual para serem e fazerem o que quiserem, o desequilíbrio se dá quando a mulher segue desempenhando todos os papeis a ela definidos, enquanto o homem permanece ligado aos atavismos do passado sem predisposição para assumir, junto com sua PARCEIRA, as atribuições e atribulações diárias dentro do corpo familiar e social.

Quando o homem se dedica a trilhar junto com a mulher o caminho rumo à nova ordem social, a caminhada se torna mais suave para ambos, independente dos desafios que encontram nesta jornada.
Na sociedade atual a mulher não é obrigada a se casar, nem a permanecer solteira, não é obrigada a ter ou sequer querer filhos, não é obrigada a ser dona de casa nem executiva bem sucedida. A mulher hoje pode ser tudo isso ou nada disso. A escolha está em nossas mãos, mas uma vez tendo escolhido temos, sim, obrigação de fazer o melhor que pudermos dessas escolhas.

O maior desafio que enfrentamos como mães, mulheres e profissionais é adequar nossas escolhas aos nossos sonhos, é acreditar que podemos ser tudo E fazer tudo o que nos propusermos e que não precisamos escolher entre: ser mãe OU ser mulher, profissional OU esposa, ser dona de casa OU SER FELIZ. Podemos TUDO porque as ‘Grandes mulheres não nasceram – foram feitas. Uma grande mulher escolhe ser grande’ e uma vez que tenhamos um objetivo e vontade de alcançá-lo, chegaremos lá!

O desafio da mulher no mundo atual é confrontar a sociedade sem abrir mão dos atributos inerentes à natureza feminina. Que a luta pelo reconhecimento social não nos leve a docilidade, que possamos tomar as rédeas do próprio destino sem perder a feminilidade, que ao desvencilharmo-nos da opinião da sociedade não abandonemos nossa sensibilidade e que ao assumirmos nosso papel como Ser pensante, com direito a escolher o próprio destino não prescindamos da nossa intuição. E que nossas escolhas sejam sempre guiadas pelo AMOR.
